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A comida que comemos – anatomy of action

A comida que comemos – anatomy of action

Como combinado hoje iniciamos a apresentação do conjunto de atitudes diária propostas pelo Projeto Anatomy of Action abordando o tema da comida que comemos. Já aqui mencionamos que as nossas atitudes perante os alimentos representam uma enorme variável na garantia da sustentabilidade do nosso planeta.

Eis as ações estudadas pelo projeto e que apresentam um elevado impacto quando aplicadas por qualquer um de nós:

- Substituir a proteína animal da nossa alimentação por proteína vegetal, transformando a dieta atual numa “à base de alimentos provenientes de plantas” algumas vezes por semana;

- Diversificar as refeições o mais possível tentando colocar vegetais de várias cores no prato e cozinhando mais em casa;

- Escolher alimentos da estação correta e produzidos o mais localmente possível;

- Encorajar amigos e familiares a optarem também por alimentos mais saudáveis, sustentáveis e à base de plantas;

- Planear as refeições a cozinhar de modo a utilizar os alimentos na íntegra, e se sobrarem alimentos (ou partes) conservar ou utilizar para fazer caldos;

- Comprar apenas o necessário ou o que é possível de conservar, evitando excesso de embalagem e optando pelas frutas e vegetais com aspeto mais “feio”;

- Conservar corretamente os alimentos de modo a garantir a sua frescura e partilhando o excesso de alimentos;

- Compostar os restos e encorajar a comunidade a desenvolver um sistema de gestão de resíduos orgânicos (no caso de ainda não existir);

- Semear e plantar o máximo que for possível em todo o espaço disponível da habitação;

- Descobrir mais sobre os alimentos que gostamos (de onde são verdadeiramente originários, como se produzem e quando se devem consumir);

- Plantar restos de vegetais antes de os descartar. Para tal basta aproveitar a secção da raiz da planta e mergulhá-la em água num frasco. É possível fazê-lo com vários vegetais destacamos alguns: cebola, alho francês, alface, repolho, aipo, gengibre, cenoura, batata, batata doce, alho e erva-príncipe;

- Incentivar a continuidade de mercados sustentáveis optando por lá realizar as comprar ou apoiando diretamente os seus projetos;

- Encorajar vizinhos, amigos e familiares a plantar também e/ou criar projetos em comum como por exemplo uma horta comunitária.

Acreditamos que conseguirão fazer valer algumas destas atitudes no vosso dia-a-dia.

Vamos começar?